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sra. volante ou outra versão (mais sóbria) dos fatos

por mais que meu estilo de dirigir seja assim, digamos... hum... "nervosinho", eu ainda não estou disposta a tentar suicídio (e homicídio) pra chegar em casa 3 minutos mais cedo. dirigir é uma atividade que tem me deixado cada vez mais estressada e cada vez mais desiludida com a raça humana. esses dias quase fui assassinada no trânsito por um imbecil que quase conseguiu se matar também. tive vontade de descer do carro e bater nele. isso tudo no auge do meu mau humor de solteirona mal amada que já ficou pra tia pela segunda vez (o que é a única parte boa, na verdade) e que havia sido ignorada por horas (!) naquela merda de lugar barulhento que faz encadernação em capa dura (thank you, júlio martins!).

pois bem, depois de uma tarde que fez o mundo parecer que não valia a pena, encontro com as budistas! aliás, elas só eram um casal de lésbicas que queriam me pegar na cabeça de s. - uma cabeça muito doida naquele momento, diga-se de passagem. que pessoas simpáticas!

budistas ou não, elas deram o equilíbrio do mundo ali na hora pra mim, o equilíbrio entre os imbecis e as pessoas que fazem questão de serem agradáveis. e, ainda por cima, ensinaram uma grande lição: O IMPORTANTE É DAR!