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Êta, cinismo!

Famos falar então sobre subterfúgios físicos para compensarmos nossas vidas completamente insalubres.

Logo que cheguei a Brasília, entrei numa onda muito louca de que iria viver uma vida completamente saudável, longe do cigarro, da bebida e dos homens. Ia comer soja, tomar sucos de tamarindo. E ia caminhar toda a Asa Norte todo dia, com filtro solar e com o sol batendo na cara, com o cabelo voando aos ventos do Cerrado e etcétera.

Posso dizer que meus planos pelo menos enganaram meu corpo um pouco, e hoje estou tenho os doze quilos que faltavam em mim desde meus oito anos de idade. Também não fumo mais (e acreditem: virei um daqueles caras chatos que vira a cara para fugir da fumaça dos outros).

Parar de comer carne, nem pensar! É lógico que também conto aquelas mentirinhas pra mim mesmo e como soja até por dois dias seguidos, e depois volto a comer picanha, moqueca bahiana com dendê, acarajé e até gordura trans. Também tomo coca-cola duas quatro vezes por semana - a normal, porque a light tem aspartame, e dizem que isso faz muito mal.

Dos homens e da bebida não consegui fugir, por mais que caminhasse e tentasse passar "só mais um dia sem". Então o melhor foi juntar as duas coisas e arrumar um homem que goste de beber. Ótimo!

Também faz duas semanas que não ando mais do que cem metros por dia. Isso tudo por causa da Nete, aquele ser tão pequeno, onde cabe tanto álcool. Mas a vida de abstinência que levei por uns dois meses logo que cheguei a Brasília me causaram um sério efeito colateral: hoje acordo às oito. Todos os dias. E não há Cristo que me faça dormir de novo.

não aguento mais ouvir falar da gordura trans!!!!!!!!!!

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ah, sim, e acompanhar a nete na birita é pra poucos. quer dizer, MUITO poucos. consigo pensar nuns 3 que conseguem (mais ou menos...).

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