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Mais Uma Versão dos Fatos

(ou Do Marxismo ao Budismo e tudo o que está no meio)

Talvez o período áureo das memoráveis festas na UFES tenha mesmo passado. Ou talvez eu também esteja ficando velho para aturar os comunistas do Movimento-Estudantil-Popular-Revolucionário. Apesar da diversão garantida com as Folinhas Doces tocando e por algumas horas de agradáveis conversas, é bem verdade que eu cochilava de vez em quando.

E, entre um cochilo e outro, coisas bizarras não paravam de acontecer. Minhas melhores lembranças são as de um casal de lésbicas caridosas distribuindo cigarros enquanto tentavam abandonar o carma e os impulsos não virtuosos dos seres humanos. Algo como dizer que apenas por se dizer budista uma pessoa estaria iluminada. Mas aí aparece o próprio buda de pernas cruzadas e me ajuda a reduzir aqueles pensamentos inúteis.

Talvez o mundo esteja enlouquecendo. Ou talvez eu esteja andando muito louco pelo mundo..., mas é porque as coisas são dessa forma que os psiquiatras são cada vez mais necessários.

de médico e doido, todo mundo tem um pouco, não é esse o ditado?
Essas festinhas eu perdi.
E não como mais, viu? Nhé!

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