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Estereótipos e teorias magmáticas

E a carapuça serviu! Engraçadamente, o Tarado e a Malamada postaram coisas ainda mais interessantes! O sexo em linguagem laranjo-mecanicista é um grande salto para a imaginação erótica! O fim dos relacionamentos que não dão certo é, de fato, algo enternecedor. (Conte comigo para ser seu divã).

Ironicamente, apenas o que se manteve em seu casulo involacrado de Pessoa Superior foi exatamente o filósofo-que-ainda!!!-não-sabe-o-que-faz-em-Brasília, agora apenas chamado pela alcunha de Examigo. Tal pessoa ainda não entrou no campo das idéias, no qual ele mesmo previu que eu entraria e, numa expressão chula e corriqueira, só conseguiu defender-se dizendo que eu preciso de sexo. Pois bem, Examigo, utilizo esse espaço para tecer um comentário apesar de não ser esse espaço o destinado para tal fim neste boteco: eu não preciso de sexo. Ainda vendem-se jarras de vinho tinto seco a R$ 9,00 no Cochicho da Penha.

Se me permitem, falarei ainda sobre a conclusão teórica a que cheguei. Essa diz que o mundo dá a seus hóspedes uma quantidade limitada de sexo por período, caso contrário seus materiais magmáticos ejaculariam em ebulição para fora de suas entranhas, e todos morreríamos na hora do gozo final. Dessa forma, eu não farei sexo até que outra pessoa deixe de fazê-lo. Sinto dizer que tenha a mesma intuição sobre a sua delicada situação, Tarado.

Sendo assim, Examigo, continue você a sexuar divinamente embalado na cantiga doce da paixão distante, o que faz o ato parecer ainda mais uma conjunção cósmica. Carpe diem enquanto dura, fico feliz por você.

Mas agora eu quero falar de flores. As experiências como caloura são cada vez melhores! Na quinta aula de Estudos Literários, o digníssimo professor nos forneceu um poema que retirou de um cântico do candomblé. Depois de falar em linguagem onomatopaica durante alguns minutos, algo do tipo óoauêaíó, ele completa: Beleza preta no ventre do vento. Lindo, não?

Isso é só para relaxar. Com vocês, mais umas "Pérolas dos Calouros", agora simplesmente intitulada "Pérolas", já que os textos a seguir foram proferidos pelo professor de Sintaxe, que conegue ser ainda melhor que os próprios calouros.

"Será que o Djavan pensou se a palavra oceano é escrita com letra maiúscula ou minúscula, quando fez o verso Você deságua em mim eu oceano?"

"Fonologia é um sistema mental que acontece dentro da nossa mente."

"Regras normativas são as regras que vão normatizar o português-padrão."

Até a próxima!

Essas aulas são tão divertidas! estou precisando assistí-las com maior frequência...

eu já deixei de fazer sexo, amiga. pode ir lá vc, tranquilamente. (preciso fazer um comentário amargo pra perpetuar o estereotipo, né?)

ah, e prefiro suas técnicas alcoólatras de análise às baboseiras freudianas. ixcrusive, nesse feriado quero fazer análise com os pés enterrados na areia, em alguma praia que a gente precise só esticar o braço pra que apareça uma garrafa de skol (ixkol!!!) geladíssima. quem topa?

eu topo a praia!
quanto ao sexo, tudo indica que está na vez do tarado concretizar seu cio...

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