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O Marujo

Existem vários bares em Brasília, mas uma Rua da Lama está bem desencontrada do Plano Piloto. Então as pessoas sentam mesmo é nas esquinas que se fingem não existir, onde plantam coqueiros em vasos e onde jogam brita no chão embaixo das mesas fingir que não estão ocupando terreno irregular do DF.

E foi no Marujo que sentei nessa sexta, e bem abaixo de uma enorme mangueira com quase nenhuma folha. Sentei entre quase-capixabas para ouvir estórias de Porto Seguro, de Castor de Andrade e de sua amante Neiva.

Impressionante como conversa de bar é igual até no Centro-Oeste. É uma terapia do se contar aos outros, e uma batalha pela atenção da mesa em seus problemas, em sua (es)(his)tória e em suas soluções.

Mas colecionei fatos, imagens e casos. Quem sabe (?) não incorporo em uma outra mesa de outro bar, ou em uma narrativa de um dia desses.